Acção passada sexta-feira dia 13 de Junho de 1997
Quando Rodrigo tem um acidente de carro
Os raios de sol estavam a cortar a visão de Rodrigo e nem os óculos de sol o ajudaram quando, sem dar por isso, estava com a frente metida na traseira do outro carro.
- Merda! Merda! Merda! – acabara de bater com o carrinho novo em terceira mão que os pais lhe compraram depois de ter tirado a carta. Pôs os quatro piscas e saiu do carro. – Peço imensa desculpa mas fiquei bloqueado com o sol. Está aqui um caso feio.
- Você é mas é parvo. Dão carros a miúdos e depois é o que dá. Sabe, eu tenho de ir buscar a minha filha à escola e não tenho vida para isto. Há gente mesmo estúpida.
- Já lhe pedi desculpas. Não precisa de falar assim. Agora temos é de resolver a situação para cada um poder seguir a sua vida.
- E esperemos que seja por caminhos bem distantes. Vamos mas é escrever a carta amigável e sair daqui.
- A carta quê?
- Era só o que me faltava. Estes miúdos de hoje em dia não percebem nada de nada. Para vocês é tudo muito giro. Ai que giro ter carta, ai que giro ter carro, ai que giro o caralho.
Foi então que apareceu uma terceira pessoa – Precisas de ajuda? – dirigindo-se a Rodrigo. – As coisas podem resolver-se a bem e não é preciso ninguém insultar ninguém – disse para o homem de família.
Com a sua ajuda preciosa Rodrigo conseguiu resolver o problema e em menos de meia hora estava com o carro estacionado ali perto.
- Muito obrigado pela ajuda. Se não fosses tu acho que o homem ia descarregar em cima de mim toda a frustração de uma vida. Agora resta saber como vou contar aos meus pais.
- Queres ir tomar um café para acalmares os nervos?
- Deixa estar. Deves ter coisas para fazer.
- Está um café mesmo ali à frente. Tens a certeza que queres pegar já no carro?
Atravessaram a estrada e sentaram-se na esplanada do café. Estava um dia de sol maravilhoso.
Quando Rodrigo tem um acidente de carro
Os raios de sol estavam a cortar a visão de Rodrigo e nem os óculos de sol o ajudaram quando, sem dar por isso, estava com a frente metida na traseira do outro carro.
- Merda! Merda! Merda! – acabara de bater com o carrinho novo em terceira mão que os pais lhe compraram depois de ter tirado a carta. Pôs os quatro piscas e saiu do carro. – Peço imensa desculpa mas fiquei bloqueado com o sol. Está aqui um caso feio.
- Você é mas é parvo. Dão carros a miúdos e depois é o que dá. Sabe, eu tenho de ir buscar a minha filha à escola e não tenho vida para isto. Há gente mesmo estúpida.
- Já lhe pedi desculpas. Não precisa de falar assim. Agora temos é de resolver a situação para cada um poder seguir a sua vida.
- E esperemos que seja por caminhos bem distantes. Vamos mas é escrever a carta amigável e sair daqui.
- A carta quê?
- Era só o que me faltava. Estes miúdos de hoje em dia não percebem nada de nada. Para vocês é tudo muito giro. Ai que giro ter carta, ai que giro ter carro, ai que giro o caralho.
Foi então que apareceu uma terceira pessoa – Precisas de ajuda? – dirigindo-se a Rodrigo. – As coisas podem resolver-se a bem e não é preciso ninguém insultar ninguém – disse para o homem de família.
Com a sua ajuda preciosa Rodrigo conseguiu resolver o problema e em menos de meia hora estava com o carro estacionado ali perto.
- Muito obrigado pela ajuda. Se não fosses tu acho que o homem ia descarregar em cima de mim toda a frustração de uma vida. Agora resta saber como vou contar aos meus pais.
- Queres ir tomar um café para acalmares os nervos?
- Deixa estar. Deves ter coisas para fazer.
- Está um café mesmo ali à frente. Tens a certeza que queres pegar já no carro?
Atravessaram a estrada e sentaram-se na esplanada do café. Estava um dia de sol maravilhoso.
1 comentário:
Isso aqui anda tôm animado...
sinto sua falta..sonho com vc sempre.
Te amo.. teu niver tá chegando..queria abraçar!!!
te amo. amigo pra sempre, de sempre... eu sei que a gnt vai se ver em breve!!!!
;***
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