I. O MARIDO
Ainda ontem nos sentámos à mesa e hoje também, que é feito das recordações?
Bastou uma hora para que te enfardasses de mim e o teu corpo expelisse todos os sentimentos.
Só gostava de saber quem é o cabrão!
Quantos minutos fui realmente teu? Gostas de putas? Queres ser uma puta?
Então abre a porta, desce a rua e vende o que ainda resta de ti.
Um corpo asqueroso, inútil, usado, rafeiro, gasto…
Não tentes lavar-te pois há imundices que se agarram para nunca mais largar,
Como a boca que usas para maltratar as palavras.
Elas matam. São mortes lentas. E eu estou a morrer… de ti.
Bastou uma hora para que te enfardasses de mim e o teu corpo expelisse todos os sentimentos.
Só gostava de saber quem é o cabrão!
Quantos minutos fui realmente teu? Gostas de putas? Queres ser uma puta?
Então abre a porta, desce a rua e vende o que ainda resta de ti.
Um corpo asqueroso, inútil, usado, rafeiro, gasto…
Não tentes lavar-te pois há imundices que se agarram para nunca mais largar,
Como a boca que usas para maltratar as palavras.
Elas matam. São mortes lentas. E eu estou a morrer… de ti.
Sem comentários:
Enviar um comentário