Na palma da sua mão estava traçada uma linha indicando-lhe que iria viajar para longe. Não faltaria muito... seria para breve. Tinha um destino marcado. E isso metia-lhe medo. Iria partir para o desconhecido levando a sua trouxa às costas e a infância na cara. Porém, teria de largar os seus velhos hábitos mimados para avançar mais um degrau na derradeira subida do amadurecimento. E era aí que não se sentia preparado. De dia para dia sentia-se desiludido, com o mundo, com as pessoas que habitavam nesse mundo, com o coração dessas pessoas...
E quando chegasse o momento do adeus como se iria sentir? Deixaria correr as suas palavras que ficariam perdidas no vento e desejava-lhes sorte para que encontrassem um destinatário à altura. Correr-lhe-iam lágrimas de ansiedade que embateriam no seu rosto assustado. Libertaria sons inaudíveis esperando ser reconhecido por aqueles que julgava amarem-no. Mas tudo ficaria do outro lado do oceano. E quando chegasse o momento do adeus como se iria sentir? E quando chegasse o momento do olá!
E quando chegasse o momento do adeus como se iria sentir? Deixaria correr as suas palavras que ficariam perdidas no vento e desejava-lhes sorte para que encontrassem um destinatário à altura. Correr-lhe-iam lágrimas de ansiedade que embateriam no seu rosto assustado. Libertaria sons inaudíveis esperando ser reconhecido por aqueles que julgava amarem-no. Mas tudo ficaria do outro lado do oceano. E quando chegasse o momento do adeus como se iria sentir? E quando chegasse o momento do olá!
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